MEMÓRIA DO ESPORTE OLÍMPICO BRASILEIRO

O BRASIL TEM HISTÓRIA NAS OLIMPÍADAS

No total, o Brasil conquistou 128 medalhas na história dos Jogos Olímpicos, todas nas edições de verão. São 30 medalhas de ouro, 36 de prata e 62  de bronze em 22 Olimpíadas disputadas. Vôlei (quadra e praia), Judô e Vela são os esportes com mais conquistas. Entre as modalidades em que competimos e subimos ao pódio estão tiro esportivo, basquete, atletismo, nata­ção, boxe, vela, judô, futebol, vôlei, vôlei de praia, hipismo, pentatlo moderno, ginástica ar­tística, taekwondo, canoagem e ginástica artística. Ainda nos faltam medalhas em muitas outras, como , ciclismo, esgrima, , ginástica rítmica, handebol, levantamento de peso, luta, nado sincronizado, polo aquático, remo, saltos ornamentais, tênis, tênis de mesa, tiro com arco, trampolim acrobático e tria­tlo. Mas certamente nos sobram muitos relatos de atletas brasileiros que, ao longo do tempo, participaram dessas disputas. Ao construir um acervo digital inédito, o projeto Memória do Esporte Olímpico Bra­sileiro espera que o resgate da trajetória do esporte nacional possa inspirar as ge­rações futuras. Afinal, é apenas a partir de um olhar sobre nossa história e nossas ori­gens que podemos compreender o presente e sonhar com as próximas conquistas.

O projeto MEMÓRIA DO ESPORTE OLÍMPICO BRASILEIRO busca a aproximação entre a produção independente e a televisão aberta e fechada, com o intuito de colaborar para o desenvolvimento de um acervo audiovisual e bem como alavancar o esporte por meio de difusão e divulgação das modalidades e sua prática pela população. O objetivo é promover o resgate da história dos grandes atletas que representaram o País nos jogos.

Com 5 edições realizadas, o projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro recebeu mais de 600 inscrições de projetos de filmes via seleção pública, aberta a qualquer produtora de vídeo do Brasil para contemplar um documentário de 26 minutos.

O objetivo é promover o resgate da história dos grandes atletas que representaram o País nos jogos olímpicos.

Produtoras vencedoras:

2011 -1ª edição foram contemplados 10 documentários

2012 – 2ª edição foram contemplados 10 documentários

2013  – 3ª edição foram contemplados 11 documentários

2014 – 4ª edição foram contemplados 09 documentários

2015 – 5ª edição foram contemplados 07 documentários 

CURADORIA

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JOSÉ TRAJANO REIS QUINHÕES – brasileiro, jornalista e comentarista esportivo. Foi diretor de jornalismo da ESPN Brasil. Cobriu as Copas de 70, 82, 94, 98 e 2006 e 2010. Cobriu as Olimpíadas de Atlanta 1996, Sydney 2000, Atenas 2004, Pequim 2008 e Londres 2012. Fundador da ESPN no Brasil, passou por várias redações importantes, como Veja, Istoé, Jornal do Brasil, Folha de S.Paulo, O Globo, TV Globo, TV Cultura, TV Bandeirantes e Diário Lance! Está na profissão desde os 16 anos. Vencedor do 12º Prêmio Imprensa Embratel e eleito Executivo do Ano em 2009 pelo Comunique-se. Um dos idealizadores do Programa Petrobras Esporte & Cidadania e do projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro.

 

COMISSÃO TÉCNICA DE AVALIAÇÃO

A Comissão foi formada por especialistas de diferentes áreas, avaliaram mais de 600 projetos e selecionaram os 47 documentários! A avaliação foi realizada anualmente de forma online, debates e defesa oral de cada projeto. Foi um trabalho árduo com o foco no desenvolvimento do inédito acervo audiovisual olímpico. Este time de especialistas contribuíram para o legado que deixaremos nas Olimpíadas de 2016 para o nosso país!

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LINA CHAMIE – Cineasta. Foi Professora da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), no departamento de artes e comunicação no curso de Imagem e Som, de 2001 a 2005, e realizou, entre outros trabalhos, os filmes que integraram a Exposição Amazônia/Brasil BR, realizada no Grand Palais em Paris, em 2005. Filmografia: “A Via Láctea”, longa-metragem, 2007. Seleção oficial CANNES “Semana da Crítica” 2007. Prêmios: Cine en Construcción – Prêmio “Casa de América” – San Sebastián/Espanha 2006, 1º “Taller de Desarollo de Proyectos Cinematográficos Iberoamericanos” – Casa de America – Fundación Carolina – Madrid/Espanha 2003, Premio Especial del Jurado – Cero Latitud – Festival de Cine de Quito/ Equador 2007 , Melhor Filme – IV Festival de Cinema Hispano Brasileiro – Rio de Janeiro/Brasil 2007, Melhor Fotografia – IV Festival de Cinema Hispano Brasileiro – Rio de Janeiro/Brasil 2007, Melhor Montagem – FestCine Goiânia/Brasil 2007, Melhor Som – FestCine Goiânia/Brasil 2007, Melhor Longa Metragem – II Prêmio Itamaraty – IX FIC Brasília/Brasil 2007, Melhor Atriz – Alice Braga – Júri Popular – Festival SESC Melhores do Ano – Brasil 2008, Melhor Filme – 5º Festival de Cinema de Maringá/Brasil 2008 , Melhor Ator – Marco Ricca – 5º Festival de Cinema de Maringá/Brasil 2008 , Melhor Som – 5º Festival de Cinema de Maringá/Brasil 2008 , Melhor Direção – Noah’s Ark International Film Festival – Grozny/Russia 2008, Melhor Filme – Júri Popular – Festival de Viña del Mar/Chile 2009 “Tônica Dominante”, longa metragem, 2001, Kodak Vision Award – WIF – Los Angeles Prêmio de Melhor Direção de Arte – Festival de Brasília, Prêmio APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) de Melhor Fotografia , “Eu Sei Que Você Sabe”, curta-metragem 16mm, 1995 Prêmios:, Prêmio de Melhor Fotografia – Festival de Brasília, Prêmio de Melhor Edição de Som – Festival de Brasília, Prêmio Multicurta/ T.V. a cabo Multishow. Dirigiu o Doc São Silvestre, agora em captação para longa e dirigindo filme sobre o time Santos.

NEWTON CANNITO – Doutor pela Escola de Comunicação e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP), Cannito trabalhou como roteirista na TV, com a série 9mm, e no cinema, com Quanto vale ou é por quilo?. Atualmente é diretor da Associação Paulista de Cineastas e membro do conselho da Associação de Roteiras, além de autor do livro A Televisão na era digital. Graduado em cinema pela USP. Mestre em televisão pela USP. Principais Trabalhos: Cinema: “Quanto Vale ou é por Quilo?”, Direção de Sergio Bianchi (2005) “O mistério da Estrada de Sintra”, co-produção Brasil Portugal. Direção: Jorge Paixão da Costa (2006) “Broder”, Direção de Jéferson De. Em produção, lançamento em 2008 Televisão “Cidade dos Homens”, série Globo/ 02 filmes. Atuou como roteirista dos episódios da terceira temporada. 2005 “Alerta Vermelho”, série FOX/Moonshot. Criou a série e roteirizou os quatro episódios da primeira temporada. Lançamento em 2008. Documentários: Violência S.A. TV Cultura, Premio doctv, vídeo 54 minutos. Fez roteiro e direção ao lado de Eduardo benaim e Jorge Saad Jafet. 2005 Jesus no Mundo Maravilha Premio DocTV Ibero America, vídeo, 54 minutos. 2007 Fez Roteiro e Direção Publicações Autor do livro Manual de Roteiro Editora Conrad, 2004. Escrito com Leandro Saraiva.

ELISA TOLOMELLI tem formação Publicitária e trabalha em cinema há mais de 15 anos. Durante esse período acumulou experiência em várias etapas da produção cinematográfica: Roteiro, Direção, Produção, Distribuição e Exibição. Ganhou o Prêmio de Melhor Filme no Festival de Berlim (Urso de Ouro) e uma indicação ao Oscar de Filme Estrangeiro com o filme CENTRAL DO BRASIL. CIDADE DE DEUS, uma de suas últimas produções, foi um dos nomeados para o Globo de Ouro e para o prêmio BAFTA de melhor filme estrangeiro, ganhou mais de 52 outros prêmios Internacionais, e foi indicado ao Oscar em 4 categorias (Melhor Diretor, Fotografia, Montagem e Roteiro).

HEBER MOURA TRIGUEIRO – Cineasta – Formado em cinema pela Los Angeles City College, EUA, atua no mercado de cinema brasiliense desde 1996, quando co-dirigiu o curta metragem RAZÃO PARA CRER. A partir daí, trabalhou como roteirista, produtor executivo, produtor, editor de som, finalizador, assistente de direção, diretor e montador. Atuou também, por quase nove anos, como Parecerista Técnico de projetos para Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura. Seus principais trabalhos incluem os documentários SENTA A PUA! (prêmio de melhor montagem no Festival de Natal) e A COBRA FUMOU, além do longa de ficção FEDERAL, de Erik de Castro, lançado nacionalmente em 2.010. Em 2009, finalizou seu primeiro curta metragem em 35mm APENAS UM SAXOFONE, adaptado da obra de Lygia Fagundes Telles. Atualmente é servidor público permanente da Secretaria do Audiovisual.

 
atletismo1Chegamos nas Olimpíadas de 2016 com todo acervo audiovisual olímpico desenvolvido com 47 documentários para realizar um grande Mostra Nacional, exibição em TV aberta, TV Fechada, Cinemas, bem como, entrega de DVDs nas escolas e bibliotecas públicas.
 
Este inédito acervo audiovisual de 47 documentários deixa um legado para o país!

Você poderá assistir todos os documentários vencedores dos editais de 2011201220132014  e 2015  no nosso Acervo Audiovisual . Os vencedores de 2015 estão em produção!

 

O projeto realizado pelo Instituto de Políticas Relacionais, patrocinado pela Petrobras, EBrasil Energia e ESPN Brasil com apoio da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura e Cinemateca Brasileira.

 

II Encontro Temático Esporte, Cultura e Memória

 

A informação passa pelo túnel do tempo e chega às novas gerações pela voz dos próprios protagonistas, os atletas. Vitórias, derrotas, dedicação, alegrias, emoções. Trajetória de vida e de muita luta. A cultura esportiva é patrimônio de uma nação. Preservá-la é mais do que um simples registro. É um ato de cidadania.” O BRASIL NÃO PODE PERDER O QUE JÁ GANHOU!

Cinemateca – deposito legal do acervo

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“Em cumprimento à legislação federal, a Cinemateca Brasileira é depositária de cópia de todos os materiais audiovisuais cuja produção se dá através das leis de Incentivo à Cultura e do Audiovisual. Essas cópias são incorporadas ao acervo e armazenadas na instituição que, em virtude de um contrato com a Ancine – Agência Nacional de Cinema, tem o compromisso de emitir laudo técnico sobre cada material depositado em caráter legal. Esse laudo é um dos instrumentos que a Ancine dispõe para avaliar se foi cumprido pelos produtores do audiovisual em questão o acordo que lhes permitiu a captação orçamentária com base na isenção fiscal. O laudo técnico engloba a análise das condições de conservação, bem como o atestado de integridade do som e da imagem, além do controle de interferências no original (como por exemplo, legendas, reduções para outros formatos) e checagem da completude dos letreiros.”